sexta-feira, 24 de dezembro de 2010






Que neste Natal aquela magia toda guardada durante todo o ano


Venha presente nos corações daqueles que festejam o amor.

Que não apenas seja uma comemoração,Mas um início para uma nova geração.

O Natal simboliza nova vida,Pois nele comemoramos o nascimento do Homem

Que modificou a nossa maneira de ver o mundo.Trazendo-nos amor e esperança.

Que neste natal sejam confraternizados todos os desejos

De um mundo melhor.Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade.
E que nada seja mais forte do que a união.

Daqueles que brindam o afeto entre eles.



Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010


ele dormia no ponteiro do relógio ele, o tempo cansado, de tanto correr cansado, de tanto esperar puxava a lua soltava o sola primeira ser e nao segundo esvaporido e ele, o tempo,dolorido de temporar dormia no ponteiro do relógio ele dormia no ponteiro do relógio ele, o amor inalcansável pelos minutos pelas horas, pelo tempo puxado pelo olhar solto pelo beijoo primeiro, exatoo segundo, subjetivoe ele, o amor,acostumado em temporar dormia insone no ponteiro do relógio para o tempo insiste no amore num olhar que seja exato e num beijo que seja subjetivo ame eternamentee para o tempo nesse exato minuto em que te amo pra sempre.



Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:
_ Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pegaram seu barquinho, para irem a um morro bem alto. Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais na ilha.
Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda.

Estava passando a riqueza e ele disse:
- Riqueza, leve-me com você.
Ela respondeu:
- Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber.
Passou então a vaidade e ele pediu:
- Oh! Vaidade, leve-me com você.
- Não posso você vai sujar o meu barco.
Logo atrás vinha a tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
— Ah! Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Então passou um barquinho, onde estava um velhinho.
- Sobe, amor que eu te levo.
O amor ficou tão radiante de felicidade que esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no morro alto onde estavam os sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
- Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?

Ela respondeu:
- O tempo.
- O tempo? Mas, por que só o tempo me trouxe aqui?

- Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.